A informação classificada de Angola, gerida pelos serviços secretos internos, externos e serviços de inteligência militar, está muito exposta aos portugueses, israelitas e chineses.
De acordo com fonte do Confidence News, a situação “é grave” e torna o país “muito” vulnerável.
Dos israelitas, o governo angolano tem comprado tecnologia de espionagem. Já os portugueses, é que gerem e prestam serviços no domínio informático, aos serviços de inteligência e na presidência.
Os chineses controlam as redes de telecomunicações de Angola, através da Huawei. Unitel, Movicel e outras operadoras de telecomunicações, recorrerem a tecnologia da Huawei. Além de empresas de telecomunicações, instituições como a Comissão Nacional Eleitoral, utilizam tecnologia da Huawei.
Segundo a fonte, por essa razão é que a China e Portugal facilmente manipulam Angola. As empresas destes países entram em Angola com muita facilidade por causa do volume de informações que facilmente conseguem através de empresas que trabalham para os serviços de inteligência de Angola.
Alguns analistas e responsáveis dos serviços de inteligência mostram-se preocupados com actual situação.
A informação hoje, alertou a fonte, é um capital de grande valor para as nações. Um país que não conseguem proteger as suas informações não consegue competir no plano diplomático nem no económico.
O presidente americano, Donald Trump, impôs sanções a Huawei e a outras empresas chinesas, a quem acusou de desenvolver tecnologia avançada para espionar os americanos.