Carlos Maria Feijó é uma figura proeminente no cenário jurídico e político angolano, com uma carreira diversificada que abrange a academia, a política e o direito.
As suas contribuições são reconhecidas em várias frentes, incluindo palestras sobre temas complexos relacionados à governança, regulamentação e o papel das autoridades tradicionais na sociedade moderna.
Carlos Feijó é conhecido também como pai da constituição atípica de 2010 ou como costureiro da constituição que deu a José Eduardo dos Santos superpoderes, herdados por João Lourenço em 2017, constituição que acabou com a eleição directa do Presidente da República, com a fiscalização dos actos do governo e tornou a democracia angolana menos competitiva, segundo analistas.
Feijó está a ser criticado em meios académicos e políticos por quer intervir em “praticamente tudo”.
O jurista tem aparecido como palestrante em eventos dos ministérios e universidades a abordar temas, alguns dos quais já fogem a sua área, comentou um observador, enfatizando que por muito eloquente que seja o professor, tem de se focar nas áreas em que realmente é especialista.