A presidente da Assembleia Nacional (AN), Carolina Cerqueira, garantiu que o país está preparado para receber cerca de 250 delegados para a 55.ª Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da SADC (FP-SADC), que ocorrerá em Luanda de 1 a 7 de Julho.
Durante a Reunião da Subcomissão de Assuntos Parlamentares do FP-SADC, realizada por videoconferência, Carolina Cerqueira apresentou um relatório detalhado sobre os preparativos para o evento. A presidente, destacou que todas as condições humanas, materiais, técnicas, logísticas e de segurança foram asseguradas para a realização do evento no Palácio da Assembleia Nacional.
A presidente da AN também mencionou que cartas-convite foram enviadas a todos os parlamentos membros do FP-SADC, com inscrições confirmadas até o momento de delegados de seis países: Botswana, Namíbia, Zâmbia, Tanzânia, Zimbabwe e Seychelles.
O tema central da Assembleia Plenária será “O Papel dos Parlamentos na Promoção de Políticas de Energias Renováveis e na Criação de um Mercado Energético Regional Único”. Além disso, a agenda inclui a apreciação de relatórios de diversas comissões permanentes, que abordarão temas como igualdade de género, promoção da mulher e desenvolvimento da juventude, desenvolvimento humano e social, democratização, boa governação e defesa dos direitos humanos.
Os delegados também discutirão relatórios sobre comércio, indústria, finanças, investimento, alimentação, agricultura e recursos naturais. Um simpósio sobre energias renováveis será realizado, assim como visitas a infra-estruturas socioeconómicas de Angola.
Pedro Sebastião, coordenador adjunto da Comissão Organizadora da 55.ª Assembleia Plenária do FP-SADC, confirmou que todas as condições necessárias para o evento estão garantidas. Paralelamente à Assembleia Plenária, ocorrerá a reunião do Comité dos Secretários-Gerais dos Parlamentos Membros do FP-SADC, agendada para os dias 29 e 30 de Junho.
A SADC, organização regional composta por 16 Estados-Membros, incluindo Angola, tem como missão promover o crescimento económico sustentável e equitativo, desenvolvimento socioeconómico, cooperação e integração mais profundas, boa governação, paz e segurança duradouras. A SADC visa emergir como um actor competitivo e eficaz nas relações internacionais e na economia mundial.